quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Porque Relações Públicas quer mais espaço

Para palestrantes, redes sociais são "zona cinzenta", onde todas as agências querem atuar
Muito já foi conquistado, mas há muito caminho ainda a ser trilhado para que as Relações Públicas tenham um papel estratégico dentro do processo de comunicação. “Ainda há empresas que chamam a gente só no fim”, afirma Andrew Greenlees, vice-presidente da CDN.

“Antes não havia tanta preocupação com a reputação, mas hoje as empresas perceberam que ela pesa no bolso e isso acelerou o processo de valorização do nosso segmento”, afirma Kiki Moreti, diretora-presidente da InPressPNI. Ronald Mincheff, presidente da Edelman Significa, aponta que o mercado vem crescendo a dois dígitos e há empresas globais mais interessadas no Brasil. Sem contar que as empresas já tem o líder da área de relações públicas em contato direto com o CEO.

Um dos fatores que têm ampliado a visão sobre este mercado tem a ver com as redes sociais. Com experiência em criar relacionamentos, as empresas de RP podem assumir este papel de liderar a comunicação e o monitoramento. Mas o digital, de modo geral, ainda é considerado uma zona cinzenta, na qual todos os tipos de agências querem participar. “O RP sempre criou relacionamentos e pode assumir uma liderança natural”, afirma Kiki. “O que acontece é que o digital virou denominador comum, porque todo mundo está fazendo. Mas dou um recado para os clientes que querem ter uma comunicação digital: atrelar isso a assessoria de imprensa vale a pena”, diz Mincheff.

Trecho da matéria publicada no Meio&Mensagem. Para ler a integra clique aqui.

Nenhum comentário: