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| Para palestrantes, redes sociais são "zona cinzenta", onde todas as agências querem atuar |
Muito já foi conquistado, mas há muito caminho ainda a ser trilhado para que as Relações Públicas tenham um papel estratégico dentro do processo de comunicação. “Ainda há empresas que chamam a gente só no fim”, afirma Andrew Greenlees, vice-presidente da CDN.
“Antes não havia tanta preocupação com a reputação, mas hoje as empresas perceberam que ela pesa no bolso e isso acelerou o processo de valorização do nosso segmento”, afirma Kiki Moreti, diretora-presidente da InPressPNI. Ronald Mincheff, presidente da Edelman Significa, aponta que o mercado vem crescendo a dois dígitos e há empresas globais mais interessadas no Brasil. Sem contar que as empresas já tem o líder da área de relações públicas em contato direto com o CEO.
Um dos fatores que têm ampliado a visão sobre este mercado tem a ver com as redes sociais. Com experiência em criar relacionamentos, as empresas de RP podem assumir este papel de liderar a comunicação e o monitoramento. Mas o digital, de modo geral, ainda é considerado uma zona cinzenta, na qual todos os tipos de agências querem participar. “O RP sempre criou relacionamentos e pode assumir uma liderança natural”, afirma Kiki. “O que acontece é que o digital virou denominador comum, porque todo mundo está fazendo. Mas dou um recado para os clientes que querem ter uma comunicação digital: atrelar isso a assessoria de imprensa vale a pena”, diz Mincheff.
“Antes não havia tanta preocupação com a reputação, mas hoje as empresas perceberam que ela pesa no bolso e isso acelerou o processo de valorização do nosso segmento”, afirma Kiki Moreti, diretora-presidente da InPressPNI. Ronald Mincheff, presidente da Edelman Significa, aponta que o mercado vem crescendo a dois dígitos e há empresas globais mais interessadas no Brasil. Sem contar que as empresas já tem o líder da área de relações públicas em contato direto com o CEO.
Um dos fatores que têm ampliado a visão sobre este mercado tem a ver com as redes sociais. Com experiência em criar relacionamentos, as empresas de RP podem assumir este papel de liderar a comunicação e o monitoramento. Mas o digital, de modo geral, ainda é considerado uma zona cinzenta, na qual todos os tipos de agências querem participar. “O RP sempre criou relacionamentos e pode assumir uma liderança natural”, afirma Kiki. “O que acontece é que o digital virou denominador comum, porque todo mundo está fazendo. Mas dou um recado para os clientes que querem ter uma comunicação digital: atrelar isso a assessoria de imprensa vale a pena”, diz Mincheff.
Trecho da matéria publicada no Meio&Mensagem. Para ler a integra clique aqui.

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