quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Jornalismo on-line e assessoria de imprensa expandem mercado

Para melhor entendermos o papel do Jornalista apresentamos um trecho de uma reportagem que foi escrita por Fernanda Bassette Do G1, em São Paulo, que mostra a diferença entre o mercado tradicional e as novas tecnologias.

Para trabalhar com assessoria de imprensa é muito importante lembrar que ha necessidade de ser um profissional de Relações Publicas com formação e registro no CONRERP.

Novas tecnologias criaram mais uma área de atuação: a internet.

A internet se firmou nos últimos anos como uma importante opção de trabalho para o jornalista. Quem escolhe essa área tem como desafio trazer notícias on-line em tempo real com qualidade, segundo profissionais consultados pelo G1.

“O mercado tradicional [de redações de jornais e revistas] está estagnado há muito tempo. As redações diminuíram e os postos de trabalho não foram recuperados. Muitos jornalistas migraram para a assessoria de imprensa, que hoje concentra cerca de um terço dos profissionais. Mas é interessante observar que ao mesmo tempo em que houve achatamento, o mercado se abriu para as novas tecnologias, especialmente a internet. É outro mercado em expansão”, avalia Sérgio Murilo de Andrade, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

Por: Fernanda Bassette Do G1, em São Paulo

O que faz um jornalista?

O profissional trabalha diariamente na divulgação de noticias, pesquisas, dados factuais, estudos, enfim, todos os tipos de informações. É ele quem coleta os dados, redige a matéria, edita e publica a informação. “Eu diria que o jornalista é um narrador de histórias reais”, diz a professora Líbia Araújo Barbosa, Coordenadora do curso da PUC - Minas.

Qual a área de atuação?

O jornalista pode atuar em diversas áreas, as mais tradicionais são as relações de jornais, revistas, emissoras de TV e emissoras de rádio. As mais recentes áreas de atuação e mais promissora segundo os especialistas ouvidos pelo G1, são as assessorias de imprensa, ONGs, internet (Websites) e blogs.

Fontes: Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Ministério da Educação (MEC).
 
Para ver essa reportagem na integra clique aqui





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